Francisco Albertino Moraes ou simplesmente Moraes, é a personificação do que é ser um louco por torcer. No site História de Torcedor, ele reúne muitos momentos que passou com o time do coração, o Flamengo. As histórias são inusitadas e curiosas. Na biografia apenas o essencial “Brasileiro do Piauí, sessentão, separado (não há mulher que aguente essa vida de rubro-negro), produtor cultural”.
Nos anos 80, Moraes viajou para ver o Flamengo em lugares como Líbia, Iraque, Zaire, Arábia Saudita e Kwait. Mas segundo ele, a maior das loucuras foi na final da Libertadores da América em 1981.
- Foram 9 dias dentro de uma coisa parecida com um ônibus. Naquela época não tinha ônibus com ar condicionado. Banheiro? Esquece. Saímos do Rio, atravessamos todo o Sul do Brasil, Argentina, subimos a Cordilheira dos Andes até Santiago – relembrou.
Moraes garante que estas loucuras são motivadas por uma junção de amor, paixão e vontade. Ainda que acompanhar o clube seja uma alegria, é preciso arcar com os gastos dispendiosos. Ele teve de vender um apartamento para quitar as dívidas que fez ao acompanhar o Flamengo. Mas ainda assim, ele mostra que o fanatismo deve ser dosado.
- A pessoa tem que saber seu limite. Amo demais meu clube, mas sei até onde posso ir. Na adolescência eu exagerava. Hoje a idade chegou e me policio. Sei que o fanatismo não é bom e atrapalha. Então é só ter razão e consciência que você coloca um freio - reconheceu.
A palavra “torcer”, no
âmbito esportivo, significa por definição demonstrar com entusiasmo,
gesticulando e gritando, o desejo de que vença o clube ou equipe de sua
simpatia. Todas estas ações são motivadas pela paixão, combustível que
Moraes tem de sobra. O Flamengo tem muitos títulos na conta.
Moraes também. Afinal, são anos e anos dedicados ao rubro-negro carioca.
esse aí é louco mesmo!! E olha que as vezes eu acho que eu to passando dos limites, agora to bem mais tranquilo hahaha
ResponderExcluirO Moraes é demais! Lembro de ter assistido uma matéria com ele há um tempo atrás
ResponderExcluir